segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acompanhantes em brasilia - Brasilia Erotica

Flagrante, segundo o dicionário: Ardente, inflamado; Incendido, corado; Exalante; Que está no calor da ação; Fig. Evidente, incontestável; Que se dá no próprio ato.
Relembrando algumas histórias que aconteceram comigo, com amigos e outras lendas urbanas, resolvi trazer uma coletânea sobre um tipo de flagrante meio que especial. Num momento que era para ser totalmente privado, mas que por algum motivo alheio às circunstâncias e vontades dos protagonistas (ou nem tanto), tornou-se público.
- Amm… mi.. ggaaa… sabia que eu adoooo… ro.. esse chãozinho de paralelepíiiii… pedooosss…
Aproveito para deixar uma pergunta antes, e se alguém quiser responder, fique à vontade nos comentários :
Já te pegaram transando? O que aconteceu?
Pois é. Vamos aos causos… (As identidades, exceto a minha, foram mantidas no mais absoluto sigilo).

Caso famoso

1. Não poderia deixar de relembrar o fato ocorrido com a Daniela Cicarelli e seu namorado, flagrados numa praia na Espanha. O que lhe rendeu o apelido de Miojo sabor Galinha. Coloque na água, esquente por 3 minutos e pode comer.
O episódio gerou até uma paródia no RS, criada para a campanha de combate à dengue, alusão ao fato de os mosquitos “se reproduzirem” na água.

Flagrante gradual e consentido

2. Este aconteceu durante uma sessão de fotos para a Revista Playboy. Dois modelos foram contratados para um ensaio fotográfico, onde simulariam um casal namorando. Então começa a sessão de fotos, e a produtora está insatisfeita com o desempenho do casal.
- Mais clima!, grita. E o casal começa a intensificar os beijos e abraços, mas para a produtora, não é o suficiente.
- Mais clima!, insiste. Lá foi o “pobre” casal ainda mais absorto na sua tarefa. Mas desta vez pareceu agradar a produtora, que diz “Ótimo”.
Porém, a coisa parece que saiu do controle da produtora. Ela cutuca o fotógrafo, vendo o que começava a acontecer e diz:
- Melhor a gente dar uma volta… E deixaram o casal ali, “ensaiando”.

Calça arriada e casos policiais

3. Essa aconteceu comigo. Levei uma namorada para um cine drive-in aqui no Rio. Só que chegamos meio tarde. Então ela está lá, com a boca na botija, quando ouvimos um TOC TOC na janela do meu carro. Era um funcionário, avisando que o drive-in estava fechando.
No susto, saímos meio que na correria e fui levá-la para casa. Só quando cheguei na casa dela é que percebi que nem me lembrei de subir minha calça, dirigi o tempo todo com a calça arriada! Fico imaginando se uma blitz policial me pega.
4. Sorte essa que um conhecido de um amigo meu não teve. Resolveu mandar ver com uma garota que ele havia pego na rua… Na rua mesmo. Arrumou um beco e sentou a vara. Dito e feito, um policial pegou os dois e passou o sermão:
- E se eu fosse assassino? E se eu fosse estuprador? Cês tava fudido! A essa hora da madrugada!
E o rapaz, atônito, só pôde responder:
- Ô, peraí, deixa a menina colocar a saia, pô!
Finge que tropeçou e faz cara de quem tá procurando a lente de contato. E deixa que eu falo.
5. Mas um médico amigo meu teve menos sorte ainda. Num carnaval desses da vida, estava lá ele quieto, quando uma mulher começa a dar mole. Como bom guerreiro, ele vai lá e logra êxito. A menina então sugere sair dali, e como ele não conhecia bem o local, ela o leva para um cantinho.
E estão lá, em pleno ato, quando chegam dois indivíduos armados e anunciam o assalto. Fazem a limpa no meu colega, e quando saem, para surpresa do cara, a garota vai com eles.
Ele havia caído num golpe dos mais sórdidos. Restou-lhe apenas pular o resto do carnaval, porque o que viesse depois, era lucro.